terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Frases que ficam


“Quando odiamos alguém odiamos em sua imagem algo que está dentro de nós”
(Hermann Hesse).

“Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer pouco”
(Edmund Burke).

“Grandes pensamentos precedem grandes realizações”
(Wilfred A Peterson).

“Você deve ser a mudança que você deseja ver no mundo”
(Mahatma Gandhi).

“A ninguém faltam condições, o que muito falta é vontade”
(Victor Hugo).

“A mediocridade, possivelmente, consiste em se estar diante da grandeza e não se dar conta disso”
(Gilbert Keith Chesterton).

“Os sábios são os que buscam a sabedoria, os néscios pensam que já encontraram”
(Napoleão Bonaparte).

“Ninguém planeja fracassar, mas fracassa-se por não planejar”
(Jim Rohn).

“Uma verdade sem interesse pode ser ofuscada por uma falsidade emocionante”
(Aldous Huxley).

“A pessoa que te irrita, te domina”
(Elizabeth Kenny).

Caros Amigos



A revista mensal, Caros Amigos deste mês de janeiro trouxe uma brilhante entrevista com Luis Fernando Veríssimo, um dos mais renomados intelectuais do Brasil. Entre muitas tiradas sensacionais, quero destacar aqui apenas algumas. Ao falar sobre o ano de 2007, ele disse que “Foi um bom ano para a torcida do Corinthians em todas as áreas, como no aumento da renda e diminuição do desemprego, menos no futebol.”. E esta: “Fora os DEM, acho que está todo o mundo se divertindo mais no Brasil”. Sobre a falta de preparo acadêmico do Presidente Lula ele saiu-se com esta: “Olha, com algumas exceções como o Costa e Silva, que confundia latrocínio com laticínio, fomos sempre governados por homens letrados, muitos deles intelectuais de nome, que conseguiram construir o país mais desigual e injusto do mundo sem cometer um erro de concordância”. Vale a pena ler a entrevista toda.
“No Brasil, o fundo do poço é apenas uma etapa” (Luis Fernando Veríssimo).

China, a maior produtora de bíblias do mundo


O mundo todo está de olho na China, esse gigante asiático que estará sediando as próximas olimpíadas. Mas há um detalhe interessante acerca desse país que não comemora o Natal e onde uma boa parte da população, jamais ouviu falar de Jesus ou o associa a uma lenda, tendo apenas 1% da população identificada como cristã.
Estamos falando de uma fábrica de Bíblias focada no mercado externo que já é a maior produtora mundial do livro restrito em seu próprio território. Desde que abriu, em 1986, a companhia Amity Printing já imprimiu 50 milhões de unidades, sendo que 80% delas estão escritas em mandarim e se vendem por menos de um euro. A empresa também edita algumas Bíblias em dialetos de minorias étnicas. O restante é exportado. O grosso vai para a África, Ásia e Europa Central. Há Bíblias em 90 idiomas desde o eslovaco até o Braille. O sucesso mais recente é a edição de bolso, dirigida ao público jovem.
A demanda tem obrigado a companhia a ampliar o negócio. A empresa está de mudança para novas instalações com 85 mil metros quadrados em um polígono industrial que compete com a Motorola e a Ford nos arredores de Nanjing, capital da província oriental de Jiangsu. A nova planta terá capacidade para imprimir um milhão de Bíblias ao mês e espera-se que produza uma em cada quatro no mundo em 2009. Será, de longe, a maior fábrica de Bíblias do mundo. Isso ocorre na China, um país nominalmente ateu.
A Amity Printing é uma joint venture formada por sociedades de caridade cristãs chinesas e inglesas. A maioria dos 600 empregados é camponesa sem devoção religiosa.
A fábrica não tem qualquer identidade religiosa e a empresa só tem permissão de distribuir as Bíblias através da Igreja Patriótica Católica, dependente de Beijing e única permitida. Estima-se que existam cinco milhões de fiéis na igreja oficial e 10 milhões fiéis a Roma sem contar os clandestinos e os evangélicos. Não é possível determinar o número exato de cristãos na China.
A Bíblia esteve proibida até que Deng Xiaoping chegou ao poder em 1978 e decretou a liberdade de culto. Mao via as religiões como superstições feudais que entorpeciam a modernização do país. Todos os textos sagrados foram jogados na fogueira durante a Revolução Cultural (1966-1976) quando o único livro que não era considerado subversivo burguês era o Livro Vermelho de Mao.
No princípio da década de 80 aconselhavam-se os estrangeiros a não entrarem no país com mais de uma Bíblia, o que fez florescer o contrabando. Apesar de hoje elas estarem proibidas, restritas à igreja oficial, já não é mais tão difícil encontrá-las em Beijing.
(Fonte de informações: Portas Abertas)

Baixaria X Democracia



A jornada eleitoral que está se iniciando aqui em nossa Estância neste ano de 2008, poderá se tornar altamente questionável, uma vez que a disputa caminha para um mar de lamas segundo as previsões da maioria dos observadores. Ao que parece, estamos precisamos de um amadurecimento capaz de realçar os valores cristãos capazes de alavancar tanto o progresso quanto a liberdade individual e a livre iniciativa dos nossos cidadãos.
Em todo o Brasil, as campanhas eleitorais, por si mesmas, tendem a perpetuar os vícios e os arranjos de conveniências de grupos e pessoas. Tal prática impede o amadurecimento da consciência cidadã e inibe a geração de oportunidades individuais.
Os partidos políticos locais, a imprensa e, principalmente os próprios homens públicos precisam dar um basta na baixaria e respeitar as diferenças ideológicas que ainda existem apesar de alguns acharem que não. Divergir programaticamente ou ideologicamente faz parte da liberdade de expressão e de pensamento. Baixaria é sinal de ignorância a respeito da democracia e dos princípios cristãos.
A livre concorrência deve ser respeitada também entre os políticos. Baixaria apenas espanta pessoas de bem que evitam participar de eleições concorrendo a cargos públicos. Afinal, somos todos batataenses e é natural deduzir que queremos o bem da nossa Estância e do nosso povo.
Vamos fazer uma verdadeira mobilização popular exigindo que o debate eleitoral deste ano seja lastreado e conduzido com o mais nobre respeito e com o mais alto grau de cidadania possível. Votar em quem lança mão de baixaria na disputa pelo executivo ou pelo legislativo é o mesmo que legitimar e perpetuar esse modo primitivo, antiético e pernicioso de fazer as coisas. Quanto mais respeitosa for a campanha eleitoral melhor deverá ser o governo de quem for eleito.
A boa gestão da coisa pública envolve amplo debate, franca discussão, decisão e, principalmente, ação. A discussão que pode até ser acalorada sem ser despudorada, acontece durante a campanha eleitoral e prossegue na formação do governo logo após o resultado da votação. A parte de decisão e ação deve prolongar-se pelos quatro anos do mandato.
Promessas de apadrinhamentos e declarações individuais que soam messiânicas devem ser banidas das campanhas eleitorais. Esse negócio de governante dizer “no meu governo” denota autoritarismo e impede a visibilidade devida a um colegiado que deve estar gerindo os negócios públicos executados com o dinheiro do povo.
Coligações como a que vimos na última eleição aqui na Estância colocando em um mesmo grupo candidatos do PCdoB e do PFL (DEM) levantam dúvidas. Os maus exemplos vividos pelos agentes políticos constituem a causa do apodrecimento dos princípios éticos na vida pública.

Nosso conteúdo

O conteúdo deste blog será bastante eclético, mas terá ênfase maior na política e na religião. O meu propósito é mostrar, por uma perspectiva cristã evangélica e contextualizada os fatos da atualidade.
Como jornalista e pastor batista, residente em Batatais SP, trataremos de assuntos da nossa localidade, do nosso estado, do Brasil e do mundo.
Alguns dos textos aqui publicados virão das minhas colunas nos seguintes jornais: Jornal de Apoio e A Notícia. O primeiro é um periódico mensal que alcança diversos estados brasileiros com um público específico das igrejas batistas fundamentalistas. O segundo é um semanário local.
Contatos com o autor pelo e-mail: ofatoeabiblia@yahoo.com.br.
Um abraço!