segunda-feira, 28 de julho de 2008

Evangélicos nos presídios.

Relatório da CPI do Sistema Penitenciário defende assistência religiosa em presídios. A assistência religiosa para a população carcerária é defendida por deputados como forma de inibir o domínio do crime organizado nos presídios. A presença de grupos evangélicos em prisões de todo o país foi um dos aspectos investigados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Carcerário, que enfatiza a necessidade das instituições serem contempladas, “de forma obrigatória”, com espaços físicos para cultos e reuniões. O documento ainda critica o cerceamento a estas práticas. O relatório também alerta que “no atual ambiente carcerário, as organizações religiosas correm riscos de vida, tendo suas atividades limitadas”. Por isso propõe a construção de capelas, salas ou auditórios onde as reuniões possam acontecer.

Um comentário:

João Bosco disse...

Concordo com o direito do presidiário a assistência religiosa. Não importa qual religião: evangélicos, católicos, espiritismo, candomblé, etc.
Vou além, eu creio que as reuniões ou cultos devem sempre ser ecumênicos, para dar o exemplo, que é possível viver em paz e harmonia, que a violência não leva a nada e, um dos direitos mais sagrados do ser humano é a liberdade religiosa.